Reviews

It is a mystery to me how one of the most outstanding DJ producers of contemporary times is undervalued in such a systematic way. KAYTRANADA's work is cult, and TIMELESS is the most recent stone in an impeccable sonic cathedral.

Apaga la luz y sube el volumen.

Me gustó bastante en la primera escucha, mucho en la segunda y más que mucho en la tercera. Me gusta que no sea un disco continuista sin más, ni un envoltorio para sólo tres o cuatro hits, sino que tiene un sonido reconocible de principio a fin, que además no es igual a los discos anteriores. Me parece más sólido y probablemente más duradero.

No es un pelotazo para bailar, no va a tener la canción del verano, y en parte por eso me parece más un disco de música electrónica que de pop.

Dicho esto, Club classics y Rewind me parecen la bomba, y de las otras tres canciones extra, también Spring breakers.

This turned 15 yesterday. One of the greatest albums from a great period in American music. (The follow-up is equally as great imo.)

Pretty boring. Except naming a 35 second track Think of the royalties, lads.

David Pajo (Slint, Tortoise, Zwan, Interpol, Yeah Yeah Yeahs, etc.) is always out there looking for something, like a fisherman's boat navigating in the dark. Normally he just fish for its own consumption, but sometimes he get a piece big enough to sell it to others. In this case it's the 9th song of the album: 'Let It Be Me'.

Soul Coughing was tagged as a "novelty act" in the 90's along with other bands. Eff that.

Their 3 album run was full of the most imaginative and unique stuff to come up from that decade. The drummer slaps on this one.

Excuse me, sir, do you have a moment to talk about our lord and saviour Track 10?

Era ateo ata que coñecín as guitarras de Tom Verlaine

Bruises that won't heal

Benvidos á fábrica das cancións perfectas. A visita guiada dura 44 minutos e 48 segundos

Declárome culpable de facer que me compraran unha guitarra porque de chaval tamén pensaba que podería ser coma Angus. Evidentemente, non puiden

O mellor que lle ten pasado ao galego dende o Rexurdimento

Un día, de adolescente, decides buscar en Internet "Mejores discos de la historia de la música" e, sen ser consciente, a túa forma de relacionarte ca arte cambia. Hoxe detesto o canon no que se sustenta. Detesto o barroquismo e a grandilocuencia impostadas. Detesto mil e unha cousas que me poderían levar a odiar este álbum. Pero... todo ese camiño fíxeno con el da man e non se entende sen el. Así que aquí estamos, de pé sobre os ombros de xigantes.

Iso si, non máis óperas-rock, porfa

Cuando despertó, el dinosaurio todavía estaba allí

A intersección entre o ceo e o inferno

And in darkness, hearts aglow

Could these sensations make me feel the pleasures of a normal man?

Ogallá houbera palabras suficientes para explicar a Polly Jean

O primeiro disco deume a vida. O segundo as ganas de vivila. Non sei nin cantas veces podo ter falado deste álbum nin cantas máis o penso facer, pero éme imposible facer memoria do 2023 sen que estea presente. Penso que de todas letras que xuntei a conta del as máis sentidas están aquí:

https://xanela.substack.com/i/137709311/grande-amore-ii

Dame ata vergonza pensar na cantidade de veces e de formas que me ten roto por dentro este puto disco. E aí o está, agardando ao momento menos esperado para volver facelo

Un título honesto. Un disco perfecto

Enterrádeme o día que sonen os dous primeiros acordes de 'Moonage Daydream' e non berre iso de "I'm an alligator"

You can only trust yourself and blablabla

Isaac, sei que nunca vas ler isto, pero, por se acaso algunha vez sucede e me entendes, quérote moito e deséxoche o mellor

Discografia Wings #7

O disco mais subestimado deles. Ao analisar a discografia como um todo, esse parece ser mais uma coletânea de tudo o que teve de bom nos outros. Músicas pop, rock, grooves excelentes de baixo, medleys e tudo de característico em retrospectiva. Realmente soa como uma conclusão, apesar de não ter sido a intenção.

Favoritas: Getting Closer, Spin it On, After the Ball, Baby's Request.

Menos gostei: Arrow through Me (por mais incrível que pareça)

Discografia Wings #6

- Achei interessante observar como cada álbum dos Wings tem personalidades únicas e diferentes. Esse é mais pop, o anterior era mais Funkyado, Venus and Mars algo mais atmosférico, Band on The Run um espetáculo teatral em música, e por aí vai. Isso prova como Paul McCartney quer sempre se superar no seu trabalho, nunca tende a "jogar seguro".

Particularmente não achei ruim, apenas achei demais. É desnecessariamente longo em todos os sentidos, até na excelente With a Little Luck (3 minutos tava bom, pra que quase 6 minutos de música?), e isso ainda levando em consideração a versão original onde não possuem as duas últimas dessa versão expandida.

Falando sobre isso, acho que ele seria melhor… More

Ironizando a capa feia, esse é um dos álbuns mais lindos que já ouvi. É pura poesia lírica a maioria das canções, facilmente poderia dedicar esse álbum inteiro a uma pessoa amada, e quem diria que funcionaria tão bem em um álbum bem funky. O groove do baixo é provavelmente o que mais chama atenção nisso, bem dançante. No entanto, não me senti muito apegado a algumas melodias, talvez eu precise reouvir mais uma vez. Mas por enquanto, achei abaixo do anterior, mas ainda assim muito bom.

"Some people want to fill the world with silly love songs

And what's wrong with that?"

Favoritas: She's my baby, Silly Love Songs, Must do Something About It

Não gostei: Wino Junko

Discografia Wings #4

Esse foi o primeiro álbum que senti como se fosse dos Wings propriamente, sem aquela falta de rumo de Wild Life e Speedway ou o espetáculo "McCartneyano" de Band on the Run.

Se Paul queria se afastar da sonoridade dos Beatles e achar algo próprio, Venus and Mars funciona como uma forma de reivindicar seu grupo como uma banda dos anos 70.

Aqui existe menos ambição que Band on The Run, instrumentalmente é a base de puro rock desse época. Quando começa a ouvir esse álbum, é impossível parar porque todas funcionam tão perfeitamente. É um álbum extremamente atmosférico onde os temas das músicas, apesar de distintos, se conectam nesse ponto com os sintetizadores de trazer algo… More

Discografia Wings #3

Tive que ouvir esse mais de uma vez pra compreender totalmente o fato desse ser um dos melhores álbuns dos anos 70. De primeira estranhei algumas músicas, mas ao reouvir fui cada vez mais percebendo o quão incrível é a construção desse álbum. Cada música possui um certo tipo de experimentação própria e diferente de todas as músicas que o McCartney já fez (talvez tirando No Word que tem uma vibe muito Beatles).

A disposição das faixas são encaixadas perfeitamente. Ir das variações poéticas de Picasso Last Word para o espetáculo final agitafo de 1985 é de cair o c* da bunda.

A faixa-título é aquele Paul McCartney de ambições da época de Sgt. Peppers e Abbey… More

Discografia Wings #2

Eu tava tentando achar uma palavra para descrever o Wild Life, lendo as reviews desse, eu achei uma que consigo implementar nos dois: Preguiçoso.

Não é de fato ruim, tem muito do que se tirar daqui, mas soa no geral tão preguiçoso, melodias tão sem alma em comparação com o que ele fazia nos Beatles e nos seus 2 primeiros álbuns solos. Músicas como My Love e o Medley parecem ser onde mais houve esforço, mas em muitas aspas. My Love é ele jogando no seguro, e o Medley apesar de bom, nem se compara ao que ele já tenha feito anteriormente.

Indo contra a maioria, acho Wild Life melhor que esse. Sim, tbm é preguiçoso, mas… More

Discografia Wings #1

De certo ponto parece ser um disco de sobras. Uma coletânea de músicas cortadas e inacabadas de algum outro álbum, porque é isso que esse álbum é, inacabado. No entanto, tem seu charme.

Essa "falta de compromisso" nas músicas trouxe uma sonoridade bem crua que ficou divertido de se ouvir. Principalmente com a pegada do violão, quando você compreende essa vibe de amigos se reunindo na fogueira a noite pra tocar, você acha muito do que se aproveitar aqui.

Favoritas: Mumbo, Wild Life, Some people Never Know

Menos gostei: I am your Singer, Tomorrow

Discografia Wings #0

- Este embora não lançado com o nome Wings, é composto pelos 3 integrantes da banda, foi um grande fator pra formação da banda e várias músicas aqui no futuro são apresentada como dos Wings, dito isso, a review:

Apenas mais uma prova que Paul McCartney é o Mozart de sua geração. Desde Sgt. Peppers ele vem sempre tentando novos horizontes para experimentações, e tudo isso trouxe até Ram, possivelmente o primeiro álbum indie da história.

Possui uma sonoridade única, flertando com Country e Folk, mas sem nunca deixar explícito. As harmonias instrumentais e vocais são a melhor parte, principalmente em Admiral Halsey e Back seat of my Car, está última de certa forma dá ao album… More

we're so back

If you like Dry Cleaning this is probably up your alley.

darrere de tots els tics del midwest emo trobem un disc solidíssim i on les cançons funcionen com un tir tant juntes com separades

ah, i el pro6 el millor

So happy that they're passing by Gothenburg soon! See you there!

Cranes aren’t celebrated enough.

1994 was a great year in music, possibly the greatest one in history. This album is up there with the best of them.

It was back in 1997 I think, when a high school class mate recommended this to me and lent me the album. As soon as I pressed play… Shining Road: ethereal, magical, the kind of song that completely hypnotizes you for four straight minutes.

You all know the feeling. When you hear a song for the first time and feel like it’s the best thing you’ve ever heard. That’s what Shining Road was to me. Luckily, the rest of the album holds up, making it one of the decade’… More

De viaje.

¿Qué maravilla es esta y por qué no he llegado antes aquí? Folk, distorsión, latigazos guitarreros, ambientes hipnóticos, PJ Harvey, Dry Cleaning, Crazy Horse, Big Thief, lluvia, carretera y parajes inhóspitos. Me gusta todo.